Localização

Onde estamos, veja abaixo

Mapa de Localização

Contato

PETROÁLCOOL S/C LTDA
Rodovia Júlio Antônio Bassa Km 4,3 -
Bairro Bom Jardim - caixa postal 40
Rio das Pedras, São Paulo - Brasil
Telefones +55 19 3493-6530 | +55 19 97130-2555;

Envie um e-mail

Implantação de Projeto

A FASE DE IMPLANTAÇÃO elaborado pela Petroálcool S/C LTDA - Consultoria, Planejamento e Projetos para Usinas de Açúcar e Destilarias de Álcool, caracteriza-se pelo escopo de serviços de engenharia executado através de uma equipe multidisciplinar constituída de projetistas especializados nas áreas elétrica, informática e automações, tubulações industriais, instalações mecânicas e construção civil, que introduzirão nos projetos de engenharia toda a conceituação admitida no plano diretor.

Estas equipes são coordenadas através de um gerente de projetos da Petroálcool.

1. IMPLANTAÇÃO DO PROJETO INDUSTRIAL.

1.1. Suporte técnico para aquisição dos principais equipamentos envolvidos no processo de fabricação de açúcar e álcool.

Nesta fase, torna-se necessária à definição dos aspectos ocupacionais da planta industrial, internamente aos edifícios que abrigarão os equipamentos do processo e externamente em ralação aos aspectos de circulação e ocupação pelas obras de apoio. Esta definição ocupacional será definitiva, somente após a aquisição dos principais equipamentos do processo, definidos pelo dimensionamento básico através dos balanços térmicos e de massas em fase anterior.

A Petroálcool oferece os serviços de assessoria técnica na aquisição dos principais equipamentos, elaborando a equalização técnica através de folhas de dados de cada equipamento e o enquadramento do fornecimento, levando em conta os aspectos de garantia de performance, qualidade, sistemas de automação incorporados no equipamento com interfaces de controles operacionais entre outros.

1.2. Planta geral e definições ocupacionais relativas à área industrial.

Definição de uma planta geral indicando os aspectos finais da topografia da área industrial visando-se o aproveitamento de desníveis no processo; localização das vias internas de circulação, edifícios industriais, obras de apoio (escritórios, oficinas, laboratórios e outras), balanças rodoviárias, tanques reservatórios de álcool, tanques ou torres do sistema de resfriamento de águas industriais; cercas e portões da área industrial, tudo inserido na planta levando-se em conta a direção dominante dos ventos, resistência mecânica do solo para assentamento das fundações, aspectos de circulação interna dos veículos de carga, economia de energia térmica, e outros fatores que deverão ser levados em consideração nesta etapa do projeto.
Ainda nesta fase, através de estudos específicos, cada bloco de edifício indicado na planta industrial apresentará um estudo ocupacional com a justificativa da dimensão final compatível com os equipamentos adquiridos atendendo uma expressão de necessidade de áreas tanto para abrigar os principais equipamentos como as respectivas áreas de acesso e operação, além da disponibilização de espaço para abrigar outras infraestruturas (dutos elétricos, suportes e feixes de tubulações e automações).
Esta fase de implantação denomina-se também por “projeto básico”.
Toda a conceituação nesta fase tem por objetivo principal a otimização do investimento na planta industrial.

1.3. Custos de aquisição: Equipamentos; tubulações e bombas; instalações elétricas e automações; construção civil; montagens eletromecânicas; gerenciamento; projetos; transporte.

Com a planta geral definida conjuntamente com as premissas técnicas admitidas na fase anterior (plano diretor) e também através de pré-dimensionamentos, projetos básicos, especificações técnicas e memoriais descritivos torna-se visível o custo real total do investimento industrial por setor, (recepção; preparo; moagem; pré-fermentação; fermentação; destilaria; geração de vapor; interligações hidráulicas; geração de energia elétrica; fabricação de açúcar; reservatórios de álcool; etc;), caracterizando-se o valor final previsto da planta industrial, podendo-se ajustar eventuais desvios do valor inicial previsto na fase de analise de viabilidade do empreendimento.

1.4. Co-geração de energia elétrica.

Definição projetual a partir da conceituação admitida na fase do plano diretor para o abastecimento elétrico a partir da co-geração de energia elétrica a partir do bagaço de cana para irrigação e ou comercialização.

2. PROJETO DE IMPLANTAÇÃO PARA O SETOR AGRICOLA.

2.1. Sistema de irrigação e ou ferti-irrigação.

Definição projetual do sistema de irrigação e ou ferti-irrigação a partir da conceituação admitida na fase do plano diretor, incluindo o dimensionamento final de adutoras, canais de irrigação, sistemas de bombeamentos e reservatórios.
2.2. Implantação das variedades de cana-de-açúcar adequadas para a região.

Planejamento e plantio das variedades de cana-de-açúcar adaptáveis para a região, conforme estudos do plano diretor.

2.3. Aproveitamento da área agrícola.

Definição da disponibilização das áreas de preservação permanente, áreas cultiváveis e reserva legal, conforme disposto nos projetos ambientai.

2.4. Dimensionamento final da frota agrícola.

Execução dimensionamento final de frota para colheita, carregamento e transporte da cana-de-açúcar e distribuição de vinhaça, para atender a demanda de matéria prima do projeto industrial.

3. IMPLANTAÇÃO AMBIENTAL.

3.1. LICENCIAMENTO DE INSTALAÇÃO.

Elaboração e apresentação do projeto final de efluentes (líquidos, sólidos e gasosos); planos de tratabilidade enquadrados nos parâmetros limites da legislação; destinação dos efluentes industriais e, cadastramento dos equipamentos no órgão de controle ambiental do Estado.

4. CRONOGRAMAS PARA A IMPLANTAÇÃO.

4.1. Cronograma para a IMPLANTAÇÃO da unidade industrial.

Elaboração de cronograma físico das atividades retro-mencionadas, objetivando-se controle de avanço dos eventos e atividades na fase de IMPLANTAÇÃO da unidade industrial.

4.2. Cronograma para a IMPLANTAÇÃO agrícola.

Elaboração de cronograma de IMPLANTAÇÃO agrícola prevendo-se as etapas de plantio para as variedades de cana admitida no plano diretora.

4.3. Cronograma para a IMPLANTAÇÃO ambiental.

Elaboração de cronograma do plano diretor ambiental integrado com as demais atividades dos planos agrícola e industrial, incluindo as atividades relacionadas com as questões ambientais.

4.4. Planejamento geral da fase de IMPLANTAÇÃO.

Elaboração de um planejamento geral incluindo atividades dos cronogramas industrial, agrícola e ambiental.