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Plano Diretor

O PLANO DIRETOR elaborado pela PETROÁLCOOL S/C LTDA. - Consultoria, Planejamento e Projetos para Usinas de Açúcar e Destilarias de Álcool, consta de um escopo de serviços de engenharia (ESTUDOS CONCEITUAIS A SEREM APLICADOS NA FASE DA IMPLANTAÇÃO) elaborados através de equipe multidisciplinar, previsto conforme especificado neste documento.

PRODUTOS DO PLANO DIRETOR

1. ESTUDOS DE VIABILIDADE.

1.1. Estudo de viabilidade econômica industrial.

Estudos técnicos e econômicos para dimensionamento dos módulos industrial e agrícola para um volume de produção economicamente viável utilizando-se de uma análise de viabilidade econômica elaborada por profissional especializado em economia e definindo-se os investimentos através da elaboração de uma matriz parametrizada de custos dos equipamentos, instalações complementares e construções da planta industrial, além da parametrização de custos operacionais da produção e transporte de matéria-prima, custo estimativo de manutenção, custo de matéria-prima, impostos, faturamento previsto, análise de risco de mercado, analise SWAT, e outros para a análise de retorno do investimento pelo agente financiador e a disponibilização de recursos previstos.

Neste estudo, podem ser contempladas alternativas sobre investimentos dentro do contexto, como por exemplo, o de sistema de co-geração a partir do bagaço de cana para comercialização de energia elétrica.

São partes integrantes desta etapa, os trabalhos de estudos técnicos de engenharia, como elaboração dos balanços térmicos e de massas, dimensionamento básico da unidade industrial e da área agrícola.

1.2. Estudo de viabilidade econômica agrícola.

Desenvolvimento dos estudos de viabilidade econômica agrícola com a elaboração de uma matriz parametrizada com base nos custos estimativos de implantação agrícola; custo operacional agrícola, manutenção da lavoura, custos dos insumos, de impostos, valor de venda de mercado do produto etc., para a analise de retorno do investimento.

1.3. Plano Diretor para unidade industrial.

1.3.1. Dimensionamento dos principais equipamentos elaborado através de balanços de processo (térmico e de massas); dimensionamento e memorial descritivo básico dos principais equipamentos para uma produção viável do ponto de vista econômico, tomando-se por base as características da matéria-prima existente na região (POL, FIBRA, AR), e, levando-se em consideração também, o período útil industrial (PUI) na região.

1.3.2. Balanço hídrico básico da unidade industrial, elaborado conjuntamente com a conceituação da utilização de água no processo de irrigação e ferti-irrigação.

Execução do balanço hídrico básico industrial conjuntamente com o balanço hídrico agrícola, contemplando as necessidades de água para a unidade industrial e na irrigação da lavoura de cana-de-açúcar.

O balanço hídrico determinado permitirá a escolha da filosofia de reaproveitamento da água na unidade industrial, podendo-se trabalhar com o circuito hídrico totalmente fechado prevendo-se renovação e reposição de perdas, ou trabalhar com o circuito hídrico semi-aberto, aproveitando-se parte da água industrial na lavoura de cana-de-açúcar.

1.3.3. Conceituação dos sistemas operacionais da planta.

Através de equipes multidisciplinares de engenharia, nesta fase, conceituam-se os sistemas elétricos inclusive as automações; tubulações e acessórios; e outros sistemas que serão adotados no projeto, com definição do nível de automação para a operação da planta, através de memoriais descritivos e especificações técnicas.

1.3.4. Estimativa preliminar de custos: Equipamentos; tubulações e bombas; instalações elétricas; construção civil; montagens eletromecânicas; gerenciamento; projetos; transporte.

Através do dimensionamento básico dos principais equipamentos e conceituações, elabora-se um pré-custo de implantação industrial por setor (recepção; preparo; moagem; pré-fermentação; fermentação; destilaria; geração de vapor; geração de energia elétrica; fabricação de açúcar; reservatórios de álcool; etc;), cotando-se as principais unidades produtivas, e, tomando-se por base, parâmetros de consumo de insumos e custos da construção civil (fundações, bases de concreto, obras de apoio, sistema viário, obras de controle de acesso e outras); pré-custo das montagens eletromecânicas; instalações elétricas e automações, gerenciamento técnico, projetos básicos, detalhamentos, especificações técnicas, sistemas operacionais e utilidades da planta industrial, parametrizando-se um valor que norteará as decisões para aquisição dos principais equipamentos e obras de valores com maior significado no empreendimento.

1.3.5. Porcentagens de participação dos custos no total do investimento previsto.

Elaboração de uma planilha geral com a participação dos grupos de custos com identificação dos itens de maior importância no empreendimento, para a visualização e tomadas de decisão do empreendedor quanto ao investimento industrial.

1.3.6. Viabilidade de uso do solo para implantação da unidade industrial.

O Plano Diretor nesta fase inclui os estudos gerais preliminares de viabilidade de uso do solo e estará sendo contemplado todo o aspecto legal da viabilidade na implantação do projeto através de certidões de uso do solo requerido aos órgãos públicos Municipal, Estadual e Federal, para não ocorrer riscos de efetuar investimentos na aquisição de equipamentos e outros, sem a certeza da autorização prévia pela autoridade competente quanto à implantação da unidade industrial, assim como no uso dos recursos naturais disponíveis.

1.3.7. Levantamento das informações locais para avaliações e estudos preliminares do projeto.

Além da verificação da viabilidade de uso do solo como descrito anteriormente no item 1.3.6, outras informações deverão ser levantadas e avaliadas como as relativas à disponibilidade energia elétrica pela concessionária local, distância da rede elétrica até o local previsto para a implantação; local para captação de água distância da captação de água até o local da implantação; topografia da área industrial (levantamento plani-altimétrico da região) e avaliação das vias de acesso ao local de implantação, deverão ser levadas em consideração nesta fase.

1.3.8. Justificativa da localização da área industrial e área requerida.

Justificativa técnica da localização da área industrial a partir da conceituação dos balanços hídricos agrícola e industrial; da localização dos recursos naturais, topografia local, das vias de acesso à área industrial, e, finalmente do plano de irrigação, para a escolha do melhor local de implantação da unidade industrial.
Nesta fase, poderá ser elaborada uma planta geral básica, incluindo os sistemas de reaproveitamento de águas, vias internas de circulação, edifícios industriais, obras de apoio, tanques reservatórios de álcool, de forma a identificar a necessidade (pré-dimensionamento) de área total para implantação da unidade industrial.

2. PLANO DIRETOR PARA A UNIDADE AGRÍCOLA.


2.1. Estudo integrado para reutilização da água industrial na irrigação ou ferti-irrigação.

Execução dos estudos e avaliação do balanço hídrico agrícola conjuntamente com o balanço hídrico industrial; avaliação ambiental quanto à outorga de captação e uso da água; viabilidade de contribuição do circuito hídrico da unidade industrial no volume de água previsto na irrigação da unidade agrícola, tendo-se a vantagem da pré-utilização da mesma antecipadamente no processo de lavagem de cana na unidade industrial, por exemplo.

2.2. Estudo dos sistemas mais adequados de irrigação e ferti-irrigação.

 

Execução de estudos do sistema mais adequado para a irrigação e ou ferti-irrigação na região agrícola, tendo-se em vista os eventuais reservatórios “pulmão” de água e vinhaça; pré-dimensionamento do sistema de distribuição da água e vinhaça; insumos fertilizantes; estudo da alternativa mais adequada ao projeto visando-se aspectos do custo benefício.

2.3. Estudos de co-geração de energia elétrica.

Execução dos estudos preliminares para determinação da demanda e produção de energia elétrica para irrigação e comercialização.

2.4. Levantamento de informações locais para estudos.

Obtenção de dados do clima da região nos últimos 10 anos; solo (tipo e classificação); precipitação pluviométrica; altitude; topografia; outras informações para o desenvolvimento do projeto.

2.5. Estudos e definição das melhores variedades de cana-de-açúcar para a região.

Execução de estudos para otimização de variedades de cana-de-açúcar adaptáveis para a região.

2.6. Estudos de aproveitamento da área agrícola.

Elaboração de estudos da disponibilização das áreas de preservação permanente, áreas cultiváveis e reserva legal.

2.7. Dimensionamento da frota agrícola.

Execução do pré-dimensionamento de frota para colheita, carregamento e transporte da cana-de-açúcar e distribuição de vinhaça, para atender demanda de matéria prima (cana-de açúcar) no projeto agroindustrial.

3. PLANO DIRETOR AMBIENTAL.

3.1. EIA-RIMA (Estudo de Impacto Ambiental).

Execução dos estudos de enquadramento ambiental do Projeto (licenciamento prévio), junto ao órgão ambiental competente, com a apresentação do EIA-RIMA, e / ou conforme exigência.

Elaboração e apresentação do projeto básico de efluentes (líquidos, sólidos e gasosos); plano de tratabilidade e destinação dos efluentes industriais e, cadastramento dos equipamentos no órgão de controle ambiental do Estado na fase futura de implantação.

3.2. Estudo da bacia hidrográfica e outorga da água.

Execução dos estudos de disponibilização de água da bacia, para uso no projeto e para a autorização pelo órgão competente da captação e uso do manancial para o volume previsto nos balanços hídrico agrícola e industrial.

4. CRONOGRAMAS PARA O PLANO DIRETOR.

4.1. Cronograma dos estudos e atividades para o Plano Diretor da unidade industrial.

Elaboração de cronograma físico das atividades retro-mencionadas, objetivando-se controle de avanço do PLANO DIRETOR, de definições de premissas e diretrizes gerais da unidade industrial.

4.2. Cronograma do Plano Diretor agrícola.

Elaboração de cronograma do plano diretor agrícola inserido dentro do cronograma ambiental, incluindo estudos prévios e atividades do plano diretor agrícola.

4.3. Cronograma do Plano Diretor ambiental.

Elaboração de cronograma do plano diretor ambiental integrado com as demais atividades dos planos agrícola e industrial, incluindo estudos prévios e atividades relacionadas com a questão ambiente.

4.4. Planejamento geral do Plano Diretor.

Elaboração de um planejamento geral do Plano Diretor incluindo o cronograma industrial, agrícola e ambiental.